Um dia saberemos meu amor quando
os elos do tempo já quebrados
como nas linhas das mãos os nossos dias
eram fios cruzados
águas desiguais no mesmo leito
de um rio
a mesma cor as unia
e um barco que nunca partiu
ancorado no meio
as dividia
um dia saberemos meu amor que
nestas palavras escritas
se muda para sempre a
minha boca
das que nunca foram ditas.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
sexta-feira, 31 de julho de 2009
SAUDADE
A vida é um poema de saudade
Que se derrama e chora em chão sagrado
A cujo templo se vive abraçado
Como náufrago ao lenho da amizade.
A solidão perpassa a f'licidade
Do futuro... Memória do Passado
Daqueles que no mundo degredado
Não confundem amor com caridade.
Ler saudade e ver sensibilidade;
Ver mar nos olhos, rios e cascatas;
Ver profundezas, grutas e verdade.
Do pó das cinzas nasce humanidade
De pais, de filhos, ror de Terras gratas...
Luz no caminho para a eternidade...
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
Que se derrama e chora em chão sagrado
A cujo templo se vive abraçado
Como náufrago ao lenho da amizade.
A solidão perpassa a f'licidade
Do futuro... Memória do Passado
Daqueles que no mundo degredado
Não confundem amor com caridade.
Ler saudade e ver sensibilidade;
Ver mar nos olhos, rios e cascatas;
Ver profundezas, grutas e verdade.
Do pó das cinzas nasce humanidade
De pais, de filhos, ror de Terras gratas...
Luz no caminho para a eternidade...
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
quinta-feira, 30 de julho de 2009
MONTANHA
Do alto da montanha eu vejo o mundo;
Caminhos e riachos, vejo tudo;
O tempo devagar, silêncio mudo,
O vento a sussurrar em tom profundo.
O alto da montanha é fecundo;
Um livro aberto onde leio e estudo,
Mas só consigo ver um rei desnudo
Perdido, só, em transe e moribundo.
No alto da montanha dou comigo
Na busca de uma paz e de um abrigo,
Perdido já que está o meu escudo.
O alto da montanha é um postigo
Para o mundo, mirando seu umbigo
Que incha e rebenta no entrudo.
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
Caminhos e riachos, vejo tudo;
O tempo devagar, silêncio mudo,
O vento a sussurrar em tom profundo.
O alto da montanha é fecundo;
Um livro aberto onde leio e estudo,
Mas só consigo ver um rei desnudo
Perdido, só, em transe e moribundo.
No alto da montanha dou comigo
Na busca de uma paz e de um abrigo,
Perdido já que está o meu escudo.
O alto da montanha é um postigo
Para o mundo, mirando seu umbigo
Que incha e rebenta no entrudo.
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
quarta-feira, 29 de julho de 2009
AMORÍMETRO
E agora encontro na minha a tua mão no
teu pulso passa um rio barcos ancorados
troncos na torrente e
notas de flauta a montante
tomo-te o pulso conto os impulsos da água
entre ramos de salgueiros cabelos verdes
correm os teus olhos pelos meus
palavra a palavra diluídos
estão certos os pés de violeta e os
fios de relva nas margens
tudo esmorece na pele da água
um rio azul no mapa do teu pulso
demoro a tua saliva na minha boca
pára passando o tempo folha verde no vento
ou pássaro fugindo das nossas mãos abrindo-se
agora neste momento.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
teu pulso passa um rio barcos ancorados
troncos na torrente e
notas de flauta a montante
tomo-te o pulso conto os impulsos da água
entre ramos de salgueiros cabelos verdes
correm os teus olhos pelos meus
palavra a palavra diluídos
estão certos os pés de violeta e os
fios de relva nas margens
tudo esmorece na pele da água
um rio azul no mapa do teu pulso
demoro a tua saliva na minha boca
pára passando o tempo folha verde no vento
ou pássaro fugindo das nossas mãos abrindo-se
agora neste momento.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
SETEMBRO
e tu que conheces o reino silencioso
das formas e dos gestos
serenamente a ti regressas da perplexidade
e sobre a areia lisa te deitas e recolhes
com as mãos postas
e os olhos rasos de esquecimento.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
das formas e dos gestos
serenamente a ti regressas da perplexidade
e sobre a areia lisa te deitas e recolhes
com as mãos postas
e os olhos rasos de esquecimento.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
terça-feira, 28 de julho de 2009
EU SEI QUE O POETA
eu sei que o poeta
não cava
nem lavra
não cultiva outra semente
que a palavra
eu sei que o suor
dele
não vem à flor
da pele
? mas sem o seu horário
cumprido de espanto a espanto
que livros brancos havia
sobre a quaresma rural
? sobre a seda do senhor
que nódoas feitas de medo
que dedadas de presságio
de erecto másculo dedo
Poema de CLÁUDIO LIMA
não cava
nem lavra
não cultiva outra semente
que a palavra
eu sei que o suor
dele
não vem à flor
da pele
? mas sem o seu horário
cumprido de espanto a espanto
que livros brancos havia
sobre a quaresma rural
? sobre a seda do senhor
que nódoas feitas de medo
que dedadas de presságio
de erecto másculo dedo
Poema de CLÁUDIO LIMA
ANTES DA PERFEIÇÃO
antes da perfeição
rolei
deixei
partes de mim
rolei
abdiquei
da condição
de pedra
despi
os adjectivos
em estado
bruto
e assim
fiquei
substantivo
absoluto
Poema de CLÁUDIO LIMA
rolei
deixei
partes de mim
rolei
abdiquei
da condição
de pedra
despi
os adjectivos
em estado
bruto
e assim
fiquei
substantivo
absoluto
Poema de CLÁUDIO LIMA
segunda-feira, 27 de julho de 2009
E EU GRITEI O TEU NOME
e eu gritei o teu nome
(o brilho verde do limo o
teu corpo minha
espada nua a
parábola do lago que prendeu lá no fundo
a lua)
a sufocação da
última recusa do teu corpo
os olhos cerrados em
nome do suor e do
rio vermelho do teu ventre
e eu gritei o teu nome
folha de nogueira
mão do vento (e uma folha de jornal
arrastada no chão
esvoaça
e vai cair na cabeça da
estátua equestre
do senhor dom Pedro da praça)
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
Poema dedicado ao Porto
(o brilho verde do limo o
teu corpo minha
espada nua a
parábola do lago que prendeu lá no fundo
a lua)
a sufocação da
última recusa do teu corpo
os olhos cerrados em
nome do suor e do
rio vermelho do teu ventre
e eu gritei o teu nome
folha de nogueira
mão do vento (e uma folha de jornal
arrastada no chão
esvoaça
e vai cair na cabeça da
estátua equestre
do senhor dom Pedro da praça)
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
Poema dedicado ao Porto
sábado, 25 de julho de 2009
MONTALEGRE
Dois pássaros de grandes asas
rodeiam por alto o castelo de Montalegre,
dando a ideia de estarem a observar
alguma coisa, talvez as ameias, talvez
o tempo ardido.
Os pássaros são as pontas - as portas, -
verdemente visíveis de que intenção?
Poema de ANTÓNIO CABRAL
rodeiam por alto o castelo de Montalegre,
dando a ideia de estarem a observar
alguma coisa, talvez as ameias, talvez
o tempo ardido.
Os pássaros são as pontas - as portas, -
verdemente visíveis de que intenção?
Poema de ANTÓNIO CABRAL
quinta-feira, 23 de julho de 2009
FICOU UM POEMA NO TEU ROSTO
ficou um poema no teu rosto a
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
FLOR DE AZAHAR
no meio da tarde através dos
olhos arde o
teu corpo sobre a
relva verde
falemos agora de um amor que nenhuma palavra
limita ou perde
apenas o suor a
saliva o sémen e um
aroma de flor
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
olhos arde o
teu corpo sobre a
relva verde
falemos agora de um amor que nenhuma palavra
limita ou perde
apenas o suor a
saliva o sémen e um
aroma de flor
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
SOMBRA BRILHANTE
Sigo-te os passos
Segues-me a vida.
A sombra que me ilumina
É constante e persistente
Não me larga um só instante.
Há momentos no meu dia
Em que o escuro é companhia.
Não vislumbro a tua sombra...
Repousa na sua fonte
Descanso na tua luz.
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
Segues-me a vida.
A sombra que me ilumina
É constante e persistente
Não me larga um só instante.
Há momentos no meu dia
Em que o escuro é companhia.
Não vislumbro a tua sombra...
Repousa na sua fonte
Descanso na tua luz.
Poema de ANTÓNIO FORTUNA
O AREAL
Já vai longe o tempo,
nem sempre doce,
mas foi dessas virilhas
que nasceram as flores
e do ventre as asas
para os ombros do céu.
Seria por aquela praia
no areal de choupos,
aqueles de mais frescura,
que em crianças brincámos
com balões de alegria.
Foi onde os pais
lançaram aquele olhar
tão vasto como o azul
e correram a ver-se;
talvez fosse aquando mergulharam os pés
no murmúrio das águas
que juraram palavras de amor.
Poema de JOAQUIM DE BARROS FERREIRA
nem sempre doce,
mas foi dessas virilhas
que nasceram as flores
e do ventre as asas
para os ombros do céu.
Seria por aquela praia
no areal de choupos,
aqueles de mais frescura,
que em crianças brincámos
com balões de alegria.
Foi onde os pais
lançaram aquele olhar
tão vasto como o azul
e correram a ver-se;
talvez fosse aquando mergulharam os pés
no murmúrio das águas
que juraram palavras de amor.
Poema de JOAQUIM DE BARROS FERREIRA
NO PRINCÍPIO
no princípio
- lenta língua de luz
abrindo clareiras
na espessa noite do cáos -
era o verbo
era o verbo
invadindo a intemporal
penumbra dos nomes
a côncava ressonância
da pergunta
sílaba a sílaba
na alegria súbita
do som
era o verbo
dormindo
armadilhado fogo
do sentido
novo
Poema de CLÁUDIO LIMA
- lenta língua de luz
abrindo clareiras
na espessa noite do cáos -
era o verbo
era o verbo
invadindo a intemporal
penumbra dos nomes
a côncava ressonância
da pergunta
sílaba a sílaba
na alegria súbita
do som
era o verbo
dormindo
armadilhado fogo
do sentido
novo
Poema de CLÁUDIO LIMA
MIGUEL TORGA
Entre
o aloendro ainda em flor à esquina da casa
e a macieira de Maio
o teu rosto pendular
nas palavras que todos dizíamos
sobre Camus, o absurdo, S. Lourenço e a liberdade
na grelha, do corvo o punho erguido,
nesse ano de 1962,
dentro do teu quintal de S. Martinho,
um semicírculo sob o outro,
o que se não vê mas sabemos à nossa medida,
já é alguma coisa a intempérie.
Ouvíamos-te nitidamente
como ao sino da urze na montanha.
Poema de ANTÓNIO CABRAL
o aloendro ainda em flor à esquina da casa
e a macieira de Maio
o teu rosto pendular
nas palavras que todos dizíamos
sobre Camus, o absurdo, S. Lourenço e a liberdade
na grelha, do corvo o punho erguido,
nesse ano de 1962,
dentro do teu quintal de S. Martinho,
um semicírculo sob o outro,
o que se não vê mas sabemos à nossa medida,
já é alguma coisa a intempérie.
Ouvíamos-te nitidamente
como ao sino da urze na montanha.
Poema de ANTÓNIO CABRAL
ELES AMAM-SE NOS MEUS VERSOS
eles amam-se nos meus versos nas
enseadas mais recônditas se escondem. os
nossos gestos repetem. partilham cerejas e
amoras. ao cais chegam sob um concreto luar. levam
galhos de castanheiro cítaras de duendes. um corvo
acode ao aroma dos seus corpos porque neles uma
rosa vai morrer. leram nos meus versos o
rumo de Samos. apartando líquidos cavalos crinas
brancas no incerto barco
partem dos meus versos
chove em Samos a chuva de um poema. Hera os
aguarda no arco-íris que
coroa o pórtico de Apolo. uma Danaide lhes
serve o vinho de cedro. colhem
morangos e romãs nos pomares litorais. nos
aromas das algas e dos mármores rimam as
palavras de adeus que nos dissemos. acode a
saliva ao gosto dos frutos novos. caminham de
mãos dadas nos
meus versos
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
enseadas mais recônditas se escondem. os
nossos gestos repetem. partilham cerejas e
amoras. ao cais chegam sob um concreto luar. levam
galhos de castanheiro cítaras de duendes. um corvo
acode ao aroma dos seus corpos porque neles uma
rosa vai morrer. leram nos meus versos o
rumo de Samos. apartando líquidos cavalos crinas
brancas no incerto barco
partem dos meus versos
chove em Samos a chuva de um poema. Hera os
aguarda no arco-íris que
coroa o pórtico de Apolo. uma Danaide lhes
serve o vinho de cedro. colhem
morangos e romãs nos pomares litorais. nos
aromas das algas e dos mármores rimam as
palavras de adeus que nos dissemos. acode a
saliva ao gosto dos frutos novos. caminham de
mãos dadas nos
meus versos
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
DESDOBRAM O NEVOEIRO...
desdobram o nevoeiro sobre os corpos nus. cheiram a
chuva e suor. há uma laranja uma hidra um
maço de cigarros sobre um
capitel em
que a memória parada e branca está
descrita. e
quando no nevoeiro os vê submersos uma
Erínia grita que
atravessam seus corpos os meus versos
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
chuva e suor. há uma laranja uma hidra um
maço de cigarros sobre um
capitel em
que a memória parada e branca está
descrita. e
quando no nevoeiro os vê submersos uma
Erínia grita que
atravessam seus corpos os meus versos
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
DEIXA POISAR-TE AS MÃOS
deixa poisar-te as mãos
palavra nova
núbil
deixa que a minha boca
seja o primeiro instrumento
a nomear
o teu sabor
palavra nova minha visão
alvoroçada
deixa que te anuncie
como um fruto
inviolado
palavra que só eu sei
e não escrevo
nem digo
selado signo interdito
que há-de morrer comigo
Poema de CLÁUDIO LIMA
palavra nova
núbil
deixa que a minha boca
seja o primeiro instrumento
a nomear
o teu sabor
palavra nova minha visão
alvoroçada
deixa que te anuncie
como um fruto
inviolado
palavra que só eu sei
e não escrevo
nem digo
selado signo interdito
que há-de morrer comigo
Poema de CLÁUDIO LIMA
HOJE NADA TE PROMETO
hoje nada te prometo
neste poema concreto vai
apenas um beijo o
desejo de
contigo correr entre os silvedos
colher amoras contar
com os dedos pelos
grãos de areia os anos a que faltam horas
horas guardadas nestas
conchas dobradas flores das
areias que
tens nas mãos cheias
fechadas
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
neste poema concreto vai
apenas um beijo o
desejo de
contigo correr entre os silvedos
colher amoras contar
com os dedos pelos
grãos de areia os anos a que faltam horas
horas guardadas nestas
conchas dobradas flores das
areias que
tens nas mãos cheias
fechadas
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
quarta-feira, 22 de julho de 2009
MESMO PERDIDA
mesmo perdida cada
aposta em ti
renova em si o
sentido única da vida
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
aposta em ti
renova em si o
sentido única da vida
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
MEDO DE TE PERDER
medo de te perder e medo de te amar medo ao
sol que se põe e ao dia que
amanhece medo ao
teu lugar vazio à ausência pura onde a
tua evidência permanece
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
sol que se põe e ao dia que
amanhece medo ao
teu lugar vazio à ausência pura onde a
tua evidência permanece
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
ENTRE A TERRA E O UNIVERSO
O amor é o alimento celestial para alcançar a sabedoria divina, abraçar a Terra, ascender às Estrelas, revelar a entrada para o Templo do "eu" interior.
Amamos as Pessoas, a Obra que realizam ou ambas.
(...) O coração é a fonte do amor e da alegria, é o centro do pensamento e o centro espiritual. Estamos destinados a enobrecer a consciência e ascender a reinos mais elevados da Árvore da Vida. Temos a intenção de viver uma vida de integridade física, emocional, intelectual e expandirmos a consciência, a inspiração é clarificada e cuidadosa, mas firmemente chegou o momento sublime da contemplação. O código da nossa conduta implica sentimento de continuidade e de celebração. A humanidade tenta compreender a relação entre o cosmos, a criação e a vida na Terra. A Árvore da Vida pode ser encontrada sob várias formas nas culturas de todo o mundo.
O coração tem um papel vital suscitando fascínio e admiração com lugar privilegiado na mitologia de todos os tempos.
Aqui fica, portanto, a nossa "oferenda". Com consciência e espírito puro tentamos reflectir os milagres da criação em harmonia com a natureza.
MANUELA MORAIS
Subscrever:
Mensagens (Atom)