BOAS FESTAS
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Prémio de Poesia - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
HOMENAGEM AO RIO SABOR
é
PRÉMIO NACIONAL DE POESIA -2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
PORCA DE MURÇA
duraremos
a eternidade circular
da sua forma ambígua e
tumular
deusa-mãe do
terror que a fé na pedra copiou
e que o musgo do tempo disfarçou
a nossa condição é o seu rito
criaturas geradas
das suas entranhas geladas
de granito
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
Livro - ANDAMENTO
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
dá nome a um
PRÉMIO NACIONAL DE POESIA
anual
para os autores que publicam na Tartaruga
domingo, 3 de julho de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
PRÉMIO NACIONAL DE POESIA
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
2011
atribuído a
JOÃO DE DEUS RODRIGUES
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
ficou um poema no teu rosto a
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
JÚBILO DA SEIVA
quarta-feira, 15 de junho de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
e tu voltaste então o rosto para o mar o
corpo nu apenas das
minhas mãos vestido
corpo nu apenas das
minhas mãos vestido
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
Livro - JÚBILO DA SEIVA
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
MULHERES DO ALENTEJO NA REPÚBLICA
Autores
ANASTÁSIA MESTRINHO SALGADO
CARLOS EMÍLIO CARAPINHA
IDALETE GIGA
Capa - ESPIGA PINTO
domingo, 3 de abril de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
no meio da tarde através dos
olhos arde o
teu corpo sobre a
relva verde
falemos agora de um amor que nenhuma palavra
limita ou perde
apenas o suor a
saliva o sémen e um
aroma de flor
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
olhos arde o
teu corpo sobre a
relva verde
falemos agora de um amor que nenhuma palavra
limita ou perde
apenas o suor a
saliva o sémen e um
aroma de flor
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
mesmo perdida cada
aposta em ti
renova em si o
sentido único da vida
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
aposta em ti
renova em si o
sentido único da vida
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
demasiado tarde meu amor agora só
nos resta contemplar este poente que se
nos põe nos olhos e os
devora
e de braços cruzados o
coração aberto a alma nua eco a
eco nos
meus passos contados se
acaba a nossa história ao fim da rua
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
nos resta contemplar este poente que se
nos põe nos olhos e os
devora
e de braços cruzados o
coração aberto a alma nua eco a
eco nos
meus passos contados se
acaba a nossa história ao fim da rua
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)