mas as árvores crescem enquanto a
tua pele desliza e os
teus seios se demoram nos meus dedos. é
tudo memória. beijo-te de joelhos. Deus
existe no falo que cresce. luzem no
céu estrelas inabitadas. como apagar no
meu o teu corpo ausente. é
tudo memória. o prazer não mente nem a
seiva nem o aroma das algas no fundo do mar
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
Canto o Amor, de Manuela Morais
Há 2 dias
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