de que tempo é o poema
de que século
de que ano?
sem rótulo que não é vinho
sem eco que não tem séquito
sem idade
infinitésimo precário instante
de computar os séculos
as décadas os dias
na baça periferia da memória
sopro de fogo
contra as muralhas
do silêncio
CLÁUDIO LIMA - ITINERARIUM
O Sabor do AMOR, de MANUELA MORAIS
Há 1 semana
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