terça-feira, 17 de dezembro de 2024

O Poeta e Escritor CLÁUDIO LIMA enviou esta mensagem sobre o livro BIOGRAFIA . FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

 


Manuel Alves

segunda, 16/12, 18:47 (há 16 horas)
para mim
Olá Manuela. Tudo bem?
Sim, recebi. E com todo o gosto fiz uma primeira e rápida leitura em que revi e recordei muita da vida do Fernão e da minha. Li também o texto da Júlia Serra, que considero muito inteligente e perspicaz. Tem escrito muito e muito bem sobre a vossa vida em comum, a vossa cumplicidade perante os desafios e provações da vida. «Um verdadeiro poema de amor», diz ela e eu subscrevo; o verdadeiro elã desta biografia.
Só não acusei a receção e não agradeci há mais tempo por andar todo envolvido num trabalho sobre Camilo que me está a dar água pelas barbas e me comprometi a entregar até ao fim deste mês. Parabéns por mais esta obra oportuna e estimável. Sou de opinião que, não sendo longa, está escrita num registo e num ritmo muito apreciáveis. Desejamos que a Manuela tenha um Natal muito feliz e alegre e que em 2025 consiga levar a cabo todos os projetos que traz em mente.
Beijinhos da Fátima e um grande abraço meu. Boas Festas|

Cláudio Lima


segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Mensagem do Pintor e Escritor CARLOS AURÉLIO sobre o livro BIOGRAFIA . FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

 

c.aurelio

20:38 (há 13 minutos)
para mim
Caríssima Amiga Manuela Morais
Cá recebemos com agrado e gratidão esta sua saudade do seu Fernão posta em livro. E que belo par o dos noivos que as fotos registam e as palavras animam!
Acho que eu teria tido muito gosto e proveito se tivesse conhecido esse seu querido poeta.

Espero que tenha recebido as minhas separatas da Callipole.
Um Santo e Feliz Natal para si e os seus. Bom Ano Novo.
Beijinhos amigos
do Carlos e da Luísa




sábado, 14 de dezembro de 2024

O Dr. BARROSO DA FONTE escreveu...

 


Parabéns e agradecimento

Caixa de entrada

João Barroso da Fonte

09/12/2024, 17:02 (há 5 dias)
para mimJoão
Prezada Amiga Drª Manuela Morais,
Aqui estou para lhe agradecer e felicitar o atraente livro poético e prosaico sobre o nosso generoso, e saudoso Fernão de Magalhães Gonçalves. Grandes contributos teria prestado à cultura Portuguesa nos 36 anos que já decorreram desde a sua partida para o Além.
Esta SUGESTIVA PUBLICAÇÃO TRANSPORTA-NOS A TODOS AO CAFÉ MAGESTIC, ONDE OBTIVERAM A fOTO DA PÁGINA 1O.
Comoventes são as muitas e sugestivas fotos que regista neste bonito livro que além de recordar a prosa e a poesia, serve de álbum da metade da vida que viveu.
Dou-lhes  os parabéns e tentarei dizer algo em jornais ou blogues. 
Eu e meu filho João Pedro só agora, ao fim de um ano, estamos a reviver da perda da minha mulher. 
Renovo parabéns pelo bom  livro e votos de boas Festas, meus e de meu filho.
Barrroso da Fonte

domingo, 8 de dezembro de 2024

Texto da DRA. JÚLIA SERRA sobre o livro BIOGRAFIA . FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES, de MANUELA MORAIS

 


Biografia 

Fernão de Magalhães Gonçalves 

Este livro é um verdadeiro poema de Amor que narra a história de uma vida desaparecida prematuramente, com a idade de 45 anos, longe da Pátria, ao seu serviço, na divulgação da Língua Portuguesa. Estava Fernão Magalhães Gonçalves, na Coreia do Sul a ensinar Português e a preparar os festejos para a comemoração do Dia “10 de Junho” Dia de Portugal e das comunidades portuguesas, quando foi surpreendido pela morte: “No dia oito de Junho de mil novecentos e oitenta e oito os sonhos finalizaram quando o seu olhar sorriu para o meu olhar… “. Este jogo do olhar “seu “e “meu” revela a intimidade existente entre a autora desta obra; Manuela Maria, e o seu esposo Fernão, assinalando, na expressividade do olhar, a despedida dos amantes.  

             A notícia da morte do seu conterrâneo e amigo foi sentidamente evocada pelo Poeta Miguel Torga, no Diário XV: ”Coimbra, 13 de Junho de 1988 – o telefone tocou, e mal eu imaginava que era um dobre a finados.(…) E levaram-no na flor dos anos, ou para confirmarem o aforismo de Plauto, porque o amavam, ou cruelmente para desmerecerem as leis do afecto e tornarem mais absurdo o absurdo” Ainda, no dia seguinte, o poeta não assimilara a “partida” do amigo e escreveu: “Jou, Murça, 14 de Junho de 1988 –  É terrível, a morte. Tira sentido às palavras, aos gestos, às lágrimas, ao silêncio. Deixa a vida sem expressão. (Miguel Torga, Diário XV, pág. 118.).

O livro relata, em pormenor, a vida inteira do escritor, poeta e professor Fernão de Magalhães Gonçalves, num crescendo de emotividade e de saudade daquela que “ficou cá na terra” velando pelo amor vivido a dois e recordando as lembranças do passado, à semelhança do soneto de Camões: “ Alma minha gentil, que te partiste/ tão cedo desta vida descontente/ Repousa  lá no Céu eternamente/E viva eu cá na terra sempre triste”.

 No Prelúdio da obra, a autora explica, nos seguintes termos, o sentido desta biografia: “Este livrinho pretende elucidar a fantástica e pura sensibilidade da criatividade da personagem retractada, e, ao mesmo tempo, ser o testemunho directo de uma vivência que me fez vibrar e experienciar um destino essencialmente íntimo e emotivo” (p.12). Acrescenta ainda Manuela, ao referir as qualidades do marido: “Escrevia como se estivesse em contínuo estado de celebração, em graça, com uma incomparável perfeição, sobriedade, – e, realmente muito bem! (p.13). Confessa, assim, o gostoso sabor dos seus poemas de amor e do saber cantar com mestria tão elevado sentimento! Via nele o seu herói.

Depois do casamento, o casal foi viver para Chaves e, aí, Fernão de Magalhães dedicava-se à escrita, ao convívio com outros artistas e privava, em particular com Miguel Torga, de quem se tornou um perseverante investigador, como comprova a obra Ser e Ler Torga. Apesar de uma vida curta, tem publicado cerca de duas dezenas de livros em estilos diferentes: “O Fernão escreveu vários livros de poesia, alguns contos, milhares de Cartas, e um número incontável de ensaios.” (pág.26). Escreveu ainda em jornais e revistas especializadas sobre grandes epígonos da Literatura Portuguesa: Luís de Camões, José Régio, Aquilino Ribeiro, Trindade Coelho, entre outros, sem nunca abandonar o seu “cedro” Miguel Torga. Os estrangeiros também faziam parte desse alfobre: Jacques Prévert, Hemingway, Paul Claudel, SteinbecK e muito mais.

A sua história de Vida remete-nos para uma família simples, transmontana, que sabia dar valor à terra e dela se alimentava. O filho mais novo – o quinto – muito cedo fora estudar para Braga, não com o intuito de seguir uma vida religiosa, mas para se cultivar e educar no meio do rigor da ordem conventual. Aí captou o sabor da vida, no meio da amargura e da tristeza, separado dos pais muito cedo e com responsabilidade a que lhe incumbia dar resposta, sendo um aluno brilhante. Mais tarde, teve alguns ofícios e foi para a guerra do Ultramar; de regresso à Metrópole, licenciou-se em História e dedicou-se ao ensino, em: Murça, Vouzela, Porto, Chaves, Granada e Coreia do Sul. No papel de narrador, a autora relembra: “Granada, na Andaluzia, no Sul de Espanha, em mil novecentos e oitenta e três, foi um verdadeiro e indizível oásis que se abriu ao Casal transmontano” (p.86). O professor só tinha dois alunos interessados em aprender a Língua Portuguesa, mas, no final da sua comissão, excediam as três centenas, o que revelava o esforço e dedicação ao trabalho e ao país que representava, através da sua língua. Em Espanha, teve a oportunidade de admirar as preciosidades artísticas dos mais renomados Pintores: Goya, Velásquez, Murillo, entre outros. O poema Suspiro Del Moro assinala a sua despedida: “É um poema de amor o /poema da nossa despedida é/um poema de dor do/fim de uma aventura acontecida (….) e na quintilha final “que flor na minha ausência/deixará de nascer na primavera e/que pássaro vindo da distância com/ esta mesma ânsia se/mudará em pedra à minha espera”(p.90).

De regresso a Chaves, reunia-se com a plêiade artística, destacando: o Poeta e Escritor Miguel Torga, o Pintor Nadir Afonso, o Poeta António Cabral, o Poeta Cláudio Lima, o Escritor José Saramago, O Escritor Fernando Namora, o Poeta Eugénio de Andrade e muitos outros que pertenciam a este florilégio literário. Depois de quatro anos em Espanha, foi para a Coreia do Sul, Seoul; no tempo dos Jogos Olímpicos, (quando ganhou Rosa Mota,) Fernão Magalhães estava na Faculdade de Letras a ensinar português.

A narradora relembra, a estadia neste lugar asiático: “O deslumbramento foi total! Seoul expandiu-se nas margens do Rio Han há mais de dois mil anos.” (p.121). Refere o ambiente aí vivido e a descoberta dos segredos orientais: “Seoul é uma cidade luminosa, cercada de oito majestosas montanhas deslumbrantes, a noroeste da Península Coreana.” (p.127). Mas o deslumbramento feneceu com a morte de Fernão, como o leitor deste texto já se apercebeu.

Estruturalmente, o livro está em texto corrido, sem marcação de capítulos, conjugando poesia, prosa e imagens que vão acompanhando o crescimento e a vida do Protagonista, não esquecendo os retratos de família, os primeiros passos em criança e a fotografia do casamento. Há também imagens reveladoras do património histórico-cultural e de paisagens, sobretudo transmontanas, verdadeiros testemunhos das raízes telúricas que os apegaram ao lugar. Fernão, em várias imagens, ombreia com o seu ídolo, Poeta Miguel Torga, ambos irmãos pelo sonho poético e literário que nutriam. Crê-se que o texto abaixo retrata essa cumplicidade amistosa (p.78) 

 “no tempo do seminário da Ordem que frequentara, um dia conseguira surripiar dos reservados da biblioteca um livro meu, fora apanhado a lê-lo, e o obrigaram a pedir perdão de joelhos a toda a comunidade reunida, com o volume nefando pendurado ao pescoço. E nunca senti um ser tão perto de mim. Convidei-o para almoçar, e só não peguei nele ao colo. Tinha a impressão de que estava diante da minha própria efígie, depois de penitenciada num auto-de-fé…” (Miguel Torga, Diário XI, págs. 133/134)


Uma biografia que dá gosto ler e que encanta o olhar pelas belas imagens –   constituem uma espécie de fotobiografia pela marcação temporal diacrónica e pela quantidade de retratos exibidos – embalando o leitor num frémito de alegria e compaixão, pelo testemunho de vida /morte e pelo amor/dor dos amantes. 

Desde 1991 que a Câmara Municipal de Chaves, a Câmara Municipal de Murça e a Junta de Freguesia de Jou têm prestado homenagens a Fernão Magalhães Gonçalves com a atribuição do seu nome a Ruas e a um Polidesportivo. 

                                                                                                               Júlia Serra




domingo, 1 de dezembro de 2024

Mensagem do Poeta e Escritor NUNO FIGUEIREDO

 

Nuno Figueiredo

17:32 (há 5 horas)
para mim
Boa tarde, querida Amiga Manuela Morais,

Cá chegou o seu último livro "Biografia - Fernão de Magalhães Gonçalves", que folheámos avidamente e com muita emoção. A extensa colaboração fotográfica é muitíssimo pertinente e encheu-nos de consolo e ternura.

Sabe bem como apreciamos profundamente a poesia de Fernão de Magalhães Gonçalves, que há muito descobrimos e consideramos de primeiríssima qualidade, voz inspirada de um grande Poeta!

Não sabemos como agradecer-lhe a amabilidade com que nos visita sempre que sai obra nova. E bem-haja pelos seus votos de saúde, paz e Boas Festas, que retribuímos com verdadeira amizade.

Receba os nossos aplausos por mais este livro tão cheio  de intimidade e amor.
E um beijinho nosso,
Jú e Nuno

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

BELÍSSIMO estudo da Dra. JÚLIA REIS SERRA



 Poesia de António Cabral em Diálogo com Fotografia de João B. Cabral e João P. Cabral


Diálogo Interartístico


O novo livro Poesia de António Cabral em Diálogo com Fotografia de João B. Cabral e

João P. Cabral é um verdadeiro álbum de memórias poéticas que, dialogando com as imagens,

traçam uma ponte entre o passado – presente projetando a intemporalidade da arte.

Formalmente, o livro apresenta-se com um formato de um álbum, pois aposta na

extensão da horizontalidade em contraponto com a vulgar verticalidade. A textura da capa e

do próprio papel interior, adequado à fotografia, reforçam a imagem de um livro para sempre,

uma relíquia sobre a Região do Douro. A nível da estrutura, a obra prima pela organização e

adequação das fotografias aos poemas – pode dizer-se que é uma sinfonia a duas vozes – e,

nesta confluência interartística, subjaz a voz e a faina estrénue de um povo que labuta pela

dignificação do seu cadinho natal. Na Nota Introdutória, Alzira Cabral realça: “A paisagem

construída pelas «Mãos ossudas e calosas» da gente duriense deixa-nos em êxtase…” e

acrescenta “uma vida árdua a que o poeta duriense não foi insensível, dando voz àqueles que

a não têm – Os lavradores assobiam para dentro/e os mais necessitados/engolem os projectos

com a saliva.”

É um livro cheio de poemas, extraídos das várias obras do poeta António Cabral

–primorosamente assinalados no Índice – que percorrem os lugares, os trabalhos do campo, a

dedicação dos trabalhadores, a paisagem com fragas e vinhedos, os santos da devoção, os

pássaros que dulcificam o ambiente, o tempo que varia e os trovões assustadores, a história e

geografia da região … ao longe, o infinito. São poemas, alguns uma espécie de conto ou lenda,

outros cheios de sensibilidade, ultrapassando a dimensão humana: “Perdem-se os olhos na

amplidão restrita/ Do tronco nu dum eucalipto esguio/ Que deixa de ser ele/Uma porção do

fio. (p.7) Se aqui é nomeado o eucalipto, muitas outras árvores completam este alfobre

poético: oliveira, videira (vinha), amendoeira, laranjeira, pessegueiro, nespereira e associadas

a estas árvores há o cheiro a rosmaninho e a esteva e os pássaros (o melro e a águia) a

engalanar o ambiente paradisíaco da região.

O verão é o tempo do trabalho, mas as outras estações do ano e os meses são

também evocados, sobretudo, o tempo da neve, das nuvens negras e do nevoeiro; a lua, essa,

pode ser um augúrio da maldade: “Hoje, repugnas-me, lua. / Repugnas-me porque és/uma

impassível testemunha das nossas misérias e maldades.” (p.29) Apesar de tudo, o sujeito

poético acha que a gente da aldeia dorme e, talvez, sonhe… tal como os barcos rabelos

serpenteiam nas águas do Douro, levando o néctar para os turistas, ou então, entrando no

coração do Douro com os novos viajantes do mundo… lembrando o poema S. Leonardo de

Miguel Torga. E esta alusão ao santo, desfia muitos outros santos devotos que o poeta António

Cabral evocou nos seus versos: Senhora da Piedade, Senhora dos Remédios, Senhora do

Socorro, Santa Marinha, em Castelo do Douro, S. Salvador do Mundo, S. João, Senhora da

Saúde, entre outros nomes associados à Fé e às Romarias.

Não esquecendo a cartografia da região, o poeta nomeou: Sanfins do Douro, Pinhão, a

Ponte sobre o Rio Tua, Lamego, Resende, Marão, Vinhais, Provezende, Murça, Régua,

Penaguião, Penajóia, Saudel: “ Na Senhora da Saúde/que se venera em Saudel/os crentes são

como abelhas/e ela um favo de mel(p.72), “Ermamar”, Miranda, Freixo de Espada à Cinta,

Meda, Vilariça, Tabuaço, Alfândega da Fé – “Em terras de tanta seda/ teu falar de seda é:/ o

passado continua/em Alfândega da Fé”(p73) – Alijó e muitos outros lugares e quintas constam

nesta mapeação duriense e transmontana que chega à linha castelhana. Como exemplo de

casas, lugares, quintas ou solares, regista-se: Casa do Douro, Quinta da Batoca, com a alusão a

Guerra Junqueiro: “Só na Quinta da Batoca/Junqueiro entendeu a voz/d’Os Simples, aves que

voam/ ao longe, dentro de nós.” (p.81); o lugar do Tedo e a Quinta do Roncão. Há igualmente


referências a personagens típicas da região e da história: Marquesa de Távora, Ferreirinha,

Graça Morais, Araújo Correia, Conde de Saldanha, entre outras.

São muitos os poemas, os sonhos, os trabalhos e as histórias, que constituem esta

antologia poética, extraídos da obra ingente de António Cabral. As palavras, aqui, projetam-se,

não ficam sufocadas, e os seus ecos originam imagens que ganham força para interagir e

dialogar. Não são imagens estáticas, apesar de sombrias, mas a preto e branco ou

acinzentadas e brancas, assumindo uma espécie de tonalidade monocromática. Acresce referir

que a ausência de colorido não é apenas sinónimo de tristeza ou monotonia, pode

corresponder à técnica, à interpretação e ao objetivo do(s) fotógrafo(s), tornando, assim, as

imagens mais expressivas e motivadoras para atrair o leitor. Pode considerar-se que a não

existência de colorido concentra mais poder através do jogo de branco /escuro favorecendo a

personificação dos espaços estratificados e atribuindo sensações de pureza e deslumbramento

aos elementos líquidos (rio, riacho) que ladeiam os socalcos ou ao desnível existente entre a

montanha e a correnteza da água – caso de S. Leonardo de Galafura e o rio Douro.

A cor cinza é um elemento estabilizador apropriado à memória e à intencionalidade

desta obra – evocação das memórias de um prócere escritor transmontano - duriense que

ficou na História da Literatura Portuguesa. Parabéns aos Fotógrafos J. B. Cabral e J.P. Cabral

pela leitura e comunicação exímias que estabeleceram com as palavras!

Uma obra para ser lida e apreciada, por todos aqueles que gostam de poesia, de

fotografia e da Arte em geral.

Este “diálogo” memorial e visível transforma o leitor num intérprete do tempo e da

Natureza.


Júlia Serra

quinta-feira, 11 de julho de 2024

domingo, 7 de julho de 2024

segunda-feira, 1 de julho de 2024