domingo, 30 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES


FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES e CLARA ROCHA (Filha de MIGUEL TORGA).
Apresentação do Livro SER E LER MIGUEL TORGA.- Lisboa, em Janeiro de 1987.
Fotografia de Manuela Morais.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

ASSINALADOS - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES


FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES, em SEOUL (Coreia do Sul) , em Maio de 1988.
Fotografia da contracapa do Livro ASSINALADOS.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES


SER TORGA - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES


A TENTAÇÃO DE SANTO ANTÃO - ANTÓNIO CABRAL - 2007 PRÉMIO NACIONAL DE POESIA - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

Fernão de Magalhães Gonçalves nasceu em Jou, Murça, em 1943 e faleceu em Seoul, Coreia do Sul, com 45 anos de idade.
Poeta, escritor, investigador e ensaista, foi Professor em Murça, Vouzela, Porto, Chaves e Leitor de Português nas Universidades de Granada (Espanha) e de Seoul (Coreia do Sul).
Como a maioria dos escritores da sua geração, fez a iniciação literária no Juvenil / Diário de Lisboa e no Juvenil / República, desde meados da década de 60.
Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras do Porto (com a média mais alta de toda a Universidade), ao mesmo tempo que continuava publicando ensaios sobre Raul de Carvalho, Herberto Helder, Trindade Coelho, Cláudio Lima, Hemingway, Steinbeck, Tagore, Jacques Prévert, Paul Claudel e Miguel Torga.
Durante toda a sua vida foi um lutador pela liberdade da escrita e tinha a energia necessária para viver e reter o presente.
O seu "Manifesto Por Uma Literatura Legível" teve o mérito imediato de polarizar e disparar a opinião dos nossos peritos da escrita.
"Gostava de ficar como Poeta", - dizia ele.
Texto de Manuela Morais

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

e tu voltaste então o rosto para o mar o
corpo nu apenas das
minhas mãos vestido

Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

NÃO SE ESGOTA A FONTE

Não se esgota a fonte do teu nome na
rocha pura aberta da memória
harmoniosos se sublevam os sentidos na
adivinha exacta do teu corpo

a uma palavra só
da fonte a água corre contornando os
teus seios e os teus dedos
jorros de espuma o teu olhar envolvem das
pulsões da nascente derivados

líquida continuidade do meu ser
transparente identidade onde me vejo
quanto mais te sentir de mim nascer
mais e nítida e perfeita te desejo.

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Capa de ESPIGA PINTO


O Senhor da Terra Quente e Outos Contos - ANTÓNIO FORTUNA - Capa - ESPIGA PINTO.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Capa de ESPIGA PINTO


Três Rios Abraçam o Coração, de MANUELA MORAIS. - Capa - ESPIGA PINTO.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES


Andamento - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES. - Capa - NADIR AFONSO.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

OBRA POÉTICA / ANTOLOGIA


OBRA POÉTICA / ANTOLOGIA - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

JÚBILO DA SEIVA


JÚBILO DA SEIVA - FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MAS AS ÁRVORES CRESCEM

mas as árvores crescem enquanto a
tua pele desliza e os
teus seios se demoram nos meus dedos. é
tudo memória. beijo-te de joelhos. Deus
existe no falo que cresce. luzem no
céu estrelas inabitadas. como apagar no
meu o teu corpo ausente. é
tudo memória. o prazer não mente nem a
seiva nem o aroma das algas ao fundo do mar

Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O RIO QUE PERDEU AS MARGENS

UM RIO
que perde as margens tem muito que se lhe diga: continua a correr, segundo a sua obrigação, mas vai por terras e não-terras, até onde o levarem. No caso das não-terras, aconselha-se a senti-lo num açafate com uma camisa ou blusa de cor azul e o poema preferido. E tanto se pode ouvir numa caverna como de uma trapeira, de um penhasco - vê-lo depende do modo de ver, - numa torga a arder na lareira, nas palavras erguidas, em Cap of Good Hope, onde estive e estou e até na solitária Lichinga donde a Lídia me enviou um e-mail verdíssimo em forma de barco rabelo. (...)
"Se tu vais a Trás-os-Montes,
não te esqueças de trazer
uma pétala ao cair
dos olhos de uma mulher."
Texto de ANTÓNIO CABRAL - Capa de ESPIGA PINTO